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sábado, 9 de dezembro de 2017

JAMELÃO → A FRUTA COM SURPREENDENTES PROPRIEDADES DE CURA! - CURTA E COMPARTILHE NOSSO BLOG




O jamelão ou jambolão é a Eugenia jambolana, uma Myrtaceae parente da pitanga e da grumixama. Planta nativa das florestas tropicais e subtropicais do nosso continente, o jamelão é medicinal e seu pigmento pode destruir células cancerosas.

Toda planta, de uma maneira ou outra, tem algo de medicinal. Afinal, já se diz há milênios “que seu alimento seja sua cura” e, cada vez que estudamos uma planta, descobrimos a verdade deste lema.

O jamelão tem uma grande variedade de nomes regionais que elenco aqui para que não haja confusão. Em algumas regiões, chama-se jambo, jambolão, jamborão ou jambinho. Em outras se conhece como baguaçu, jalão, joão-bolão, topin, manjelão, azeitona-preta, ameixa roxa, baga-de-freira, oliveira, brinco-de-viúva ou guapê. O nome da espécie também mudou, antes era Eugenia jambolana, agora é Syzygium cumini ou S. jambolana. Mas, a planta é a mesma, uma árvore frondosa, com flores brancas pequenas que atraem as abelhas nativas e frutos redondos, pretos quando maduros, doces e com a polpa arroxeada.

Usos medicinais do jamelão

Uma pesquisa da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas - concluiu que o pigmento do jamelão pode destruir células cancerosas. A cor roxa já indica o elevado teor de antocianinas e contatou-se que o extrato da fruta levou a apoptose 90% das células leucêmicas do controle. No controle de células sadias essa porcentagem foi somente de 20%.

Quer dizer, o extrato de fruto do jamelão induz a apoptose em células e, em maior porcentagem, naquelas que são doentes. Isso é muito bom, melhor do que qualquer quimioterapia consegue fazer, atualmente. Mas, não se sabe o porquê desse processo: se ocorre por função de algum produto metabólico ou pelas substâncias que existem no extrato da fruta. E a pesquisa continua.

"Utilizamos diferentes concentrações do extrato e chegamos a um ponto ideal. Mas outros estudos são necessários para esclarecer os mecanismos envolvidos", disse a pesquisadora Daniella Dias Palombino de Campos.



Existem diversas pesquisas sobre os usos medicinais possíveis do jamelão e, caso você se interesse, procure pelo Google Acadêmico com as palavras chaves “Eugenia jambolana, medicinal uses”, por exemplo. Eu deixo aqui o link de uma dessas pesquisas científicas em cujo teor você encontrará uma tabela sobre o uso do jamelão (toda a planta) na medicina popular cujo uso é bastante diversificado.

Jamelão na medicina popular e na fitoterapia

Na medicina popular e na fitoterapia já se reconhece seu potencial hipoglicemiante, anti-hipertensivo, antioxidante, anti-inflamatório, antisséptico, diurético e é indicado para usos internos e externos, tanto a infusão de folhas, casca do tronco, raiz ou sementes quanto o seu decocto.

Chá das sementes de jamelão

A receita tradicional diz que se devem esmagar 2 colheres de chá de sementes secas de jamelão para cada xícara de água fervente. Abafar e tomar após 10 minutos. Indica-se tomar até 3 xícaras ao dia.

Cuidados com este chá. Contraindicações

O chá de semente de jamelão é excelente para reduzir a pressão arterial e os índices glicêmicos, portanto, se você sofre de pressão alta ou de diabetes, controle seus índices para não sofrer de uma crise de hipotensão ou hipoglicemia, que também são condições pouco salutares.

O consumo da fruta em excesso também poderá resultar nesses mesmos incômodos.

Fonte: greenme

CAMAPU: A PLANTA QUE AJUDA NA RECUPERAÇÃO DE ALZHEIMER E PARKINSON - CURTA E COMPARTILHE NOSSO BLOG




Camapu, fisalis ou juá-de-capote é muito comum aqui no nosso país, em diversas regiões. Na verdade, são duas as espécies: o Camapu (Physalis pubescens) e o Juá de capote (Physalis angulata), com diferentes características que podem ser facilmente cultivadas aqui.

Mas, o interessante é que a ciência está estudando esta planta pois, ela ajuda na recuperação dos neurônios e, portanto, das doenças neuro-degenerativas como o Alzheimer, o Parkinson e diversas outras.

Pesquisadores do Pará descobriram que uma das substâncias que o camapu (Physalis pubescens) contém no talo da planta tem a potencialidade de estimular a produção de novos neurônios no hipocampo - o hipocampo é a área do nosso cérebro que está ligada à memória - e buscam desenvolver medicamentos fitoterápicos que possam ser aplicados aos seres humanos pois, por enquanto a pesquisa se limita a outros animais. Esta pesquisa também aponta a possibilidade de que estes medicamentos possam ser usados para os que sofrem de depressão grave, onde há perda neuronal.

Foto - Physalis angulata

Foto - Physalis pulbescens

“A notícia é muito boa, principalmente pelo fato de esta substância estimular o crescimento neuronal na área do hipocampo. A gente está falando da criação de novos neurônios, algo que algum tempo atrás não se falava”, diz Milton Nascimento dos Santos, do Grupo de Pesquisas Bioprospecção de Moléculas Ativas da Flora Amazônica da da Universidade Federal do Pará.

Essas propriedades neurogênicas do camapu foram testadas em laboratório e em ratos e agora iniciam-se os testes clínicos e de produção a larga escala, para subsidiar a indústria farmacêutica nacional.

Mas, pelo visto, essa substância do talo do camapu é muito complexa e há dificuldades na sua sintetização, mas a planta é de fácil reprodução, com ciclo bianual. “A substância pode ser uma maravilha, mas se só é produzida pela planta uma vez por ano, a produção de fitoterápicos ficaria inviável”, diz Silva.

PROPRIEDADES MEDICINAIS DO CAMAPU

O camapu tem outras propriedades medicinais reconhecidas - é anti-inflamatório e anti-protozoário (inclusive há dados de que seu uso pode ajudar a tratar aqueles que sofrem de Mal de Chagas).

A descoberta da substância que faz com que os neurônios se regenerem foi uma casualidade da pesquisa, que apontava seus estudos para estes outros aspectos curativos do camapu.

Há mais estudos sobre as propriedades medicinais da Physalis angulata, que é conhecida como purificadora do sangue, fortalecedora do sistema imunológico e redutora das taxas de colesterol, dentre vários outros usos.

Aqui há uma tabela, com referências bibliográficas, que aponta o uso detalhado dessa espécie de fisalis, onde se mencionam qualidades calmantes, depurativas, desobstruintes, diurética, antioxidante, antibacteriana, antitumoral e outras.

CAMAPU NO JARDIM

Mas, caso você queira ter um pé de camapu, ou de juá-de-capote, a recomendação é de que não jogue as sementes na sua horta. Essa planta é bastante agressiva em seu crescimento e vai ocupar todo o espaço, passando por cima das outras plantas, com certeza. Então, faça um canteiro só para a sua fisalis, essa é a dica. Você pode comprar as frutinhas no mercado e separar as sementes, deixá-las secar e semear em terra fértil.

Outra fisalis que se encontra nos mercados é uma conhecida como Golden Berry a Physalis peruviana, cujo crescimento é tão agressivo quanto das outras espécies.

Fonte: greenme

CANELA-DE-VELHO, UMA PLANTA MILAGROSA CONTRA ARTROSE, ARTRITE E DORES EM GERAL - CURTA E COMPARTILHE NOSSO BLOG




A canela-de-velho, Miconia albicans, é uma planta muito comum no Nordeste brasileiro. Pertence ao gênero botânico Miconia, da família Melastomataceae, que tem diversas contribuições na medicina popular. Vale a pena você conhecer e, se tiver alguma inflamação dolorosa, experimentar.

De que planta estamos falando?

A Miconia albicans é uma planta arbustiva (de 0,7 a 3 m de altura) também conhecida como quaresmeira-de-flor-branca, prima das outras quaresmeiras - de flor roxa e rosa - que já conhecemos. Mas, há outras plantas que são conhecidas como canela-de-velho portanto, é importante o nome científico para você saber o que está tomando. Para te ajudar na identificação correta, dê uma lida aqui.

Fonte foto

Uma outra canela-de-velho é a Cenostigma macrophyllum Tul. var. acuminata ou caneleiro, árvore do Paraná.

A canela-de-velho (Miconia albicans) já é bastante estudada por suas propriedades medicinais e curativas assim como outras plantas do mesmo gênero.

Para além do uso popular já consagrado, você poderá conferir alguns links de estudos científicos sobre essa planta: pela ação analgésica, anti-inflamatória e anti-microbiana.

Fonte foto

Seu uso para tratar doenças dolorosas como artrites, artroses e reumatismo tem ampla comprovação nas comunidades tradicionais da região nordeste.

Alguns estudos apontam também as suas propriedades terapêuticas no tratamento do Mal de Chagas pois afeta o Tripanossoma cruzis, causador desta doença.

Descrição da planta

Nome científico: Miconia albicans

Família: Melastomataceae

Nome popular: Canela-de-Velho

Partes usadas: Parte aérea da planta (folhas)

Princípio ativo: Flavonóides e compostos triterpênicos (ácido oleanólico e ácido ursólico)

Propriedades medicinais: Anti-inflamatória, analgésica (anti-nociceptivo), antioxidante, antimutagênica, antimicrobiana, antitumoral, hepatoprotetora, tônica digestiva

Tratamento terapêutico: Artrose, artrite reumatóide, fibromialgia, dores e inflamação das articulações, dores na coluna, bursite, redução de radicais livres, purificação do sangue, reumatismo, tendinite e muito mais
Uso do chá

O uso do chá de canela-de-velho é eficaz também para tratar dores resultantes de tendinites, torcicolos, bursites e outros processos inflamatórios, especialmente aqueles que são acompanhados de inchaço local.

Receita do chá de canela-de-velho

* Você vai precisar de 15 folhas da planta.

* Coloque as folhas na água (1 litro) e deixe ferver por 30 segundos - você deverá fazer uma decocção leve (quando se ferve a planta junto com a água, por um tempo determinado) - desligue o fogo, tampe a panela e deixe descansar uns minutinhos.

* Coe e tome duas xícaras por dia, antes do almoço e antes do jantar e o sobrante, outras duas xícaras, use para banhar as áreas doloridas. Algumas pessoas indicam que se pode tomar até 3 xícaras ao dia.

Refaça o chá diariamente

Para ter resultado você deverá tomar o chá, diariamente, por pelo menos 30 dias e, segundo as indicações, poderá seguir tomando até por mais 60 dias. Ou seja, o chá de canela-de-velho é um medicamento de uso prolongado e continuado.

O processo de tratamento difere de pessoa para pessoa - algumas pessoas, dependendo do estágio da doença, já obtêm bons resultados (a redução das dores) a curto prazo, 1 semana - porém, seus bons efeitos, para serem continuados, precisam de que você continue usando o chá, tanto para tomar quanto para banhar os locais inflamados e doloridos.

Fonte: greenme

Saiba mais sobre essa planta milagrosa assistindo os vídeos a seguir:






Fotos da planta:







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